
Morte da madrugada
fonte: Zero Hora, Porto Alegre, 05/12/2006
Na sala escura, ela aguarda no sofá a chegada do filho e sente que das quatro em diante, cada minuto leva uma hora de espera.
Perto dali, preso às ferragens, ele lembra da mãe a acariciar-lhe a testa e estende sua mão à luz branca que lhe surge à frente.
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