fonte: Zero Hora, 19/03/2008
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De repente a dor parou. Podiam apertar-lhe a língua com alicate, queimar-lhe, algemá-la, dar-lhe excrementos de cão para comer. Estava anestesiada. E nem era ódio... Era um sentimento que amortecia seus sentimentos. Era um descaso pela sua vida que nem ela mais tinha complacência com seu destino.
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3 comentários:
fico de respiração suspensa sempre q aqui venho (e n poso pois tenho fibrilhaçºao auricular :) )
parabéns
bjs
a.
soltei gargalhada com seu comentário. eu??? publicar???? ehehehe
obrigada pela consideração, mas.....n creio q alguma editora o pretendesse fazer
bjs
a.
lamento mas eu n consigo cadastrar-me :(
n aceita o CPF, já inventei milhares deles, já bati no meu PC e nada, diz sempre inválido.
de qq modo obrigada
bjs
a.
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