fonte: Zero Hora, 11/12/2006
Na varanda, junto ao jardim que emenda-se a calçada sem muros, vendo as crianças em suas bicicletas, as árvores floridas que margeiam a rua e os carros abertos estacionados, ela lê, incrédula, o jornal que pinga-lhe sangue.
O telefone toca e ela recebe a notícia da tragédia banal numa rua da capital.
Um comentário:
Assim é covardia! E eu ainda por aqui, decidindo o que fazer...
Bjs
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